Nascida no Rio de Janeiro, Themis veio para Natal ainda criança e desde já, soube o que queria na vida: a música. Sendo assim, estudou violão na Escola de Música da UFRN, começou a cantar em corais e a se envolver mais e mais com o canto popular. Na adolescência, participou de festivais e ganhou prêmios tanto com suas interpretações quanto com suas composições, o que só lhe fez confirmar os talentos musicais. Aos 20 anos, foi convidada a fazer shows na Europa e o que era para ser uma temporada de alguns meses, se transformou em 13 anos vivendo e cantando na Itália.
A temporada européia garantiu a Themis além da uma excitante e constante experiência cultural, um contato direto com a música das mais diversas fontes. O resultado desta vivência é o seu disco, Labirinto, gravado em 2007 e que conta com composições suas e algumas parcerias.
A música da cantora e compositora Themis é brasileiro mas com o requinte europeu. Vai da bossa nova ao pop, vestindo com uma roupagem colorida as suas letras encorpadas, cheias das mais diversas reflexões e sempre no balanço de sua voz afinada.
E para viajar mais nessa sonoridade tupiniquim com pitadas do velho mundo, não perca o Música Potiguar Brasileira este sábado, dia 13 às 17 horas e domingo, 14, ao meio dia, na Universitária FM.
Alzeny Nelo iniciou seus estudos de música aos 16 anos e não parou mais. Graduada no bacharelado em canto pela UFRN, Alzeny buscou a participação em diversos festivais e concursos de canto no Brasil, alcançando sempre bons resultados. Tanto empenho, lhe rendeu uma bolsa de estudos na França, custeada pelo Governo Federal Brasileiro. Na Europa, Alzeny Nelo aprimorou seu desempenho e participou de montagens de óperas consagradas como "A Flauta Mágica", de Mozart e "Il Segreto de Susanna", de Wolf Ferrari.
De volta ao Brasil desde 2007, Alzeny realizou diversos recitais com destaque para o espetáculo "Chansons", onde interpretou repertório exclusivo de músicas francesas, acompanahda pelos músicos Airton Guimarães no cotrabaixo, Darlan Marley na bateria, Eduardo Taufic no piano e Sergio Farias no violão e guitarra. Este show teve grande sucesso de público e resultou na gravação de seu primeiro DVD.
No programa Música Potiguar Brasileira, Alzeny expõe o seu talento e sua versatilidade interpretando desde canções alemãs a Chico Buarque. Nas árias, Alzeny é acompanhada pelo pianista Guilherme Rodrigues, mostrando que a técnica do Bel Canto é para aproximar o ouvinte do sentido da beleza e poesia da música.
E para apreciar de perto a voz da soprano Alzeny Nelo, não perca o programa Música Potiguar Brasileira na Universitária FM neste sábado, dia 17 às 5 da tarde, com reprise no domingo, ao meio dia.
O que antes era um trio que determinava o horário da madrugada, hoje desabrocha em um quinteto afinado e cheio de boas influências. Este é o grupo 3 da Matina, perito em transformar as impressões do cotidiano em poesias de instrumental bem temperado.
O set de músicos conta com Caio Padilha na Voz e no Violão, Igor Rodrigues na Guitarra, Violão e Viola; Léo Medina no Violoncelo; João Paulo Araujo no Clarinete e Sax e Sami Tarik na percussão.
Ainda na formação de trio, sob as cordas de Igor e Caio e as notas flutuantes do Oboé de Hugo Shin, o grupo foi selecionado a participar do projeto Cena Aberta, onde realizaram temporada no espaço cultural Casa da Ribeira com o show "Pela Cidade". Na oportunidade, gravaram também seu DVD ao vivo, somente com canções de compositores potiguares. Essa é a proposta do 3 da Matina: priorizar os talentos potiguares prestigiando a música do estado de forma diferente e rebuscada, e levando entonações da música de câmara para canção popular.
Com a nova formação, o grupo gravou um EP e participou do 2º Festival da ARPUB, etapa regional, com a canção Imbuá, de Drica Duarte e Caio Padilha.
Ruas, sensações, impressões, crianças, mares, personagens... A música do 3 da Matina não tem hora nem lugar. Acontece e se espalha, intensa e ilimitada, pronta para ser degustada pelos ouvidos este sábado e domingo, no programa Música Potiguar Brasileira, respectivamente às 5 da tarde e ao meio-dia. Imperdível!
Chico Bethoven nasceu em Lagoa Nova – RN, começou a estudar música quase que sem querer
e hoje é um dos mais relevantes nomes do sax nordestino.
Seu currículo é invejável, da banda filarmônica do interior, Chico já chegou aos mais diversificados palcos e
estilos. Já acompanhou a cantora de forró Eliane, a banda de
reggae Cidade Negra e trocou figuras nas rodas de choro carioca.
Atualmente, além da banda Perfume de Gardênia, que fundou juntamente com seu
irmão Jubileu Filho, Chico integra ainda o Octeto de saxofones e o quarteto “Sax
in Bach” ambos grupos da UFRN, universidade onde no momento cursa sua segunda
graduação em música.
No programa, Chico Bethoven fala de toda a sua experiência musical e demonstra a sua versatilidade apresentando reggae, salsa, chorinho e jazz com a naturalidade de quem tem música até no nome.
E para conferir essa salada musical, não perca este sábado (04/09) e domingo (05/09) o programa Música Potiguar Brasileira, respectivamente às 5 da tarde e ao meio-dia, com Chico Bethoven.
40 anos de carreira, 18 discos, vários países visitados e vividos e muitos amigos e apreciadores em todo o mundo. Em números é simples definir Tico da costa, mas a sua essência consegue ir muito além de um violão, música, e poesia. Tico da costa foi dos artistas potiguares, talvez o mais internacional de todos. De areia Branca para o mundo, Tico seguiu cantando as paisagens da infância, o Brasil e o nordeste com maestria e carisma. No exterior, fez importantes parcerias com músicos de renome como Peter Seeger, cantor folk americano e Phillip Glass, compositorde importantes trilhas de cinema. Mesmo já tendo partido, sua obra sustenta uma grande qualidade e engloba diversos ritmos e temas. Tico já compôs para crianças, religiosos, tocou para americanos, paraguaios e cariocas e gravou de salsas a frevos. Versatilidade e criatividade que encarecem o valor da cultura potiguar e levam o seu nome para a atemporalidade. E é por tudo isso que o Música Potiguar Brasileira leva ao ar este fim de semana um programa especial, homenageando este importante artista no aniversário de um ano da sua morte. Ouça o programa este sábado às 5 da tarde e domingo ao meio-dia.
Anna Fernandêz é naturalde Caicó, RN, mas foi em Natal que se iniciou como compositora e cantora. E sua estreia foi intensa, no palco do Teatro Alberto Maranhão com o antigo projeto “Noites Potiguares”, onde foi classificada para o Pixinguinha local, e posteriormente selecionada para o Pixinguinha Nacional e o Pixingão. Com tanto impulso, sua carreira tomou um rumo natural e Anna seguiu para São Paulo para tentar a sorte com seu talento de cantora e compositora, e desde então é só história.
Como cantora, Anna gravou em 92 o disco, Vem me Enlouquecer, em 2000 o cd Falando de Amor e em 2002, Simplesmente Anna Fernandêz, além de 2 discos lançados em Portugal. Inclusive com o primeiro álbum, Vem me Enlouquecer, Anna Fernandêz foi contemplada com o prêmio Sharp de cantora revelação, em 1993.
Como compositora, Anna teve mais de 360 músicas gravadas por artistas de diferentes estilos. Podemos citar Roberta Miranda, Cajú e Castanha, grupo Dominó, Elba Ramalho, Padre Antônio Maria, Bete Carvalho, Alcymar Monteiro, sem esquecer de Elymar Santos, com quem frequentemente realiza importantes parcerias.
Com este vasto currículo, nada mais justo que ouvir o programa Música Potiguar Brasileira desta semana, para conhecer mais da história e das músicas dessa importante compositora brasileira, original da nossa terra.
Serviço:
O quê: Programa Música Potiguar Brasileira com Anna Fernandêz
Indo além do Rockabilly, os bonnies são a representação da versatilidade do rock. Sempre bebendo com responsabilidade das influências musicais dos anos 50 e 60, a banda se deixa levar pelos bons ventos da atualidade e hoje produzem rock atemporal, com direito a boas faixas instrumentais e letras despretensiosas. O início dos bonnies se deu em 2001, mas a formação atual veio depois, em 2005, com um trio irrequieto que não permite a criatividade estacionando apenas nas músicas; A banda também cultiva um trabalho expressivo no audiovisual. São ilustrações, animações e videoclipes, que, inclusive, já renderam a’Os Bonnies o prêmio de melhor videoclipe no festival MADA de 2007. Mas a parcela de participações em festivais d’Os Bonnies é extensa. Além de marcar presença no MADA também nas edições de 2005 e 2006, ainda somaram idas ao festival DoSol, em Natal, Bananada, em Goiânia, Festival Mundo, em João Pessoa e Abril Pro Rock, em Recife. Em 2005 lançaram o primeiro EP, e em seguida os diversos singles que incluiam pequenas animações, chegando em 2008 ao CD Os Bonnies, mais conhecido como disco azul. Para este ano, a banda ainda prepara seu terceiro grande trabalho, um EP viabilizado através de prêmio Nubia Lafayette a ser lançado em breve. Para conhecer mais sobra a banda Os Bonnies, visite o blogue http://www.osbonnies.com.br e ouça o programa Música Potiguar Brasileira este sábado 14 às 17h, e domingo 15, ao meio-dia na Universitária FM.
Este fim de semana, a Universitária FM está com cheiro de coisa nova. É o mais novo cd da banda SeuZé no programa Música Potiguar Brasileira.
Certamente, uma das bandas mais respeitadas do rock potiguar é a banda SeuZé, que desde 2003 vem mostrando serviço e produção de grande qualidade.
Fugindo de rótulos, o SeuZé aposta nas mais diversas boas influências musicais e em boas temáticas para direcionar suas composições. E o som que no início era dotado de cunhos regionalistas e questionamentos sociais, hoje se encontra estendido a outros universos abordando inclusive aspectos do existencialismo. Trocando em miúdos, música com conteúdo.
Do trabalho atual, o fruto recém lançado é o cd “A Comédia Humana”, abertamente inspirado no livro homônimo do autor francês Honoré de Balzac. Antes, a idéia era lançar pequenos singles que além de música, trariam outras expressões artísticas, presas a temas específicos e montando o que seria “A Comédia Humana” em capítulos. Em 2007, foi lançado o single Solidão, primeiro da séria que contaria com 4 atos. Mas o projeto que culminaria em um disco subdividido em temas foi direto ao ponto e lançou em 2010 A Comédia Humana com todas as faixas que o cd merecia ter, massem se limitar a temáticas organizacionais.
A banda SeuZé conta com o vocal sóbrio e o contra-baixo de Lipe Tavares, as guitarras de Augusto Souza e Fell e a bateria de Telo Pacheco. Em ação, o quarteto flerta com samba, baião e o rock inglês com a facilidade que o talento permite, garantindo uma grande identificação e empatia por parte do público, com direito a refrões catarolados desde as casas de shows mais badaladas até os botecos da cidade.
Caso a curiosidade para conhecer A Comédia Humana, novo cd do SeuZé, seja maior que a espera por sua chegada nas lojas, o Música Potiguar Brasileira dá uma força e traz, esta semana, um passeio pelas novidades que o SeuZé reserva, além de um bom bate-papo com o vocalista Lipe Tavares.
Serviço:
O quê: Programa Música Potiguar Brasileira com SeuZé
Onde: Universitária FM 88,9 MHz
Um contra-baixo, um teclado, um saxofone e uma bateria. Esta é a original receita do Quarteto Prisma, uma das boas novas da música instrumental do estado.
Nascido em 2004, o Quarteto Prisma musicalmente engloba influências que extrapolam o regional e o nacional, buscando inspirações na New Age e até mesmo na música árabe, grande parte dessa contribuição oriunda das raízes do líder do grupo, Nabil Hazboun.
Nabil nasceu em Belém, na Palestina, e mudou-se com a família para Natal com pouco mais de 2 anos de idade. E mesmo vivendo tão longe das terras do Oriente Médio, nem a distância, nem o tempo dificultaram a clara influência da cultura árabe para Hazboun, que em algumas músicas faz uso de elementos típicos.
Apesar de todo o recente empenho com o grupo, Nabil é professor de física e por muito tempo levou a música de forma amadora, o que resultou no acúmulo de dezenas de composições. Tanta produção e talento teve a sua oportunidade de ser revelado quando o Quarteto Prisma foi contemplado com o Prémio Núbia Lafayete, em 2009, onde tiveram direito de gravar suas músicas e produzir o seu cd de estreia, o Mistura de Sentimentos.
Atualmente composto por Rafael Lemos na bateria, Diego Volpatto no baixo, Emerson Carpegianne no sax e Nabil Harboun nos teclados, o quarteto vem tomando o seu espaço e mostrando o seu trabalho em diversos eventos culturais do Rio Grande do Norte e agora na Universitária FM, sendo o atual convidado do programa Música Potiguar Brasileira.
E para quem ainda não conhece a “Mistura de Sentimentos” do Quarteto Prisma, não perca o programa Música Potiguar Brasileira este sábado e domingo, respectivamente às 17 horas e ao meio-dia.
Serviço:
O quê: Programa Música Potiguar Brasileira com Quarteto Prisma Onde: Universitária FM 88,9 MHz
Ainda pegando carona no clima do Dia Mundial do Rock, o programa Música Potiguar Brasileira traz o cantor e compositor Daniel Freire, mostrando a sua veia pop na Universitária FM.
Natural de Parnamirim - RN, o então adolescente Daniel começou a compor músicas antes mesmo de tocar o primeiro instrumento. A vocação foi tomando força com o tempo, o que naturalmente o levou ao curso técnico de guitarra na Escola de Música da UFRN e a um bacharelado na mesma instituição, tendo concluído seus estudos no ano passado.
Antes da formação acadêmica, Daniel Freire passeou pelos mais diversos palcos natalenses, acompanhando outros músicos e se apresentando sozinho no formato voz e violão. Foram mais de 10 anos de experiência tendo a música de forma amadora até que encarou a carreira solo. Agraciado pelo projeto cultural Cena Aberta, Daniel montou o show “Pop-rock Brasil” onde gravou músicas de sua autoria e que resultou em seu primeiro cd e dvd.
A música de Daniel Freire é ambiciosa e tem fórmula simples; letras que envolvem e descontraem, sempre dotadas de tons românticos, com mensagens positivas e um instrumental que coleciona influências do ska, reggae, samba-rock e é claro, do melhor do pop-rock brasileiro.
Se você não perde a oportunidade de conhecer de perto mais uma das boas promessas do pop potiguar, não deixe de ouvir o programa Música Potiguar Brasileira este sábado e domingo na Universitária FM.
Serviço:
O quê: Programa Música Potiguar Brasileira com Daniel Freire Onde: Universitária FM 88,9 MHz
A cena rock do estado não é de hoje, é expressiva e coleciona bandas como Impacto V, Tribunal Zen e Mad Dogs. Entre os nomes solo, podemos citar alguns representantes como Letto, Saint Clair, Leno e Donizete Lima, este último, convidado desta semana do programa Música Potiguar Brasileira. Donizete é natural de Diadema, São Paulo, mas nem por isso deixa de ser um importante representante da música potiguar. Radicado em Natal, há 15 anos Donizete deixa a música tomar parte de sua vida sob as influências do rock brasileiro. Um de seus mais expressivos trabalhos foi o show “Quem tem Medo de Roberto”, onde interpretou canções de Roberto Carlos, outro artista muito admirado pelo cantor e compositor. Este show teve grande aceitação do público e da crítica potiguar. Atualmente, Donizete se prepara para lançar o seu primeiro cd, o Balada da Cidade Mágica, um trabalho com canções autorais e parcerias respeitávies de compositores como Babau, Antônio Ronaldo, Franklin Mário, Luiz Gadelha entre outros. O som é rock com ensinuações de blues e jazz em letras que contextualizam momentos pessoais e comuns. Uma junção bem balanceada de poesia com a densidade das guitarras, unidos ao timbre suave de Donizete Lima.
E para conferir toda a sonoridade de Donizete Lima e a sua banda, a Confraria do Cálice Profano, não perca o Música Potiguar Brasileira desta semana na Universitária FM.
SERVIÇO:
O QUÊ: Programa Música Potiguar Brasileira com Donizete Lima ONDE: Universitária FM 88,9 MHz QUANDO: Sábado (03/07) às 17h e Domingo (04/07) ao meio-dia
:: O Música Potiguar Brasileira é um programa voltado, exclusivamente, para a divulgação do trabalho de artistas norteriograndenses. ::O MPB tem o apoio do Grupo Vila e Banco do Nordeste.